Falando de Amor

“Você não poderá descobrir novos oceanos, a não ser que tenha 
coragem suficiente para perder a costa de vista”



Sim, é isso mesmo! Amar é para os fortes!
Acreito que esse seja o maior e o mais divino risco que corremos na vida. É uma insanidade necessária, uma viagem sem destino certo.

Quando se ama, não dá para ser morno, médio, bege.Tem que enfrentar o furacão, atravessar o deserto,olhar para o infinito sem medo. Mas….

E se eu me machucar? E se me perder para sempre? Caramba, posso até morrer?!!!

Bom, se você acha que viver é o ato de apenas, respirar….
Pare de ler isso agora!


Mas, se você sabe dos riscos e, mesmo com medo, vai pagar para ver. Então vamos seguir viagem! É com você mesmo que estou falando.

O amor tem gosto da comida que sacia, tem o cheiro daquilo que não enjoa a sensação da certeza de estar em casa.

Existem diferentes amores,diferentes formas de amar, mas o amor tem itens perenes, coisinhas que são sempre iguais, comportamentos que mesmo com o tempo, não devem mudar.

Quem ama cuida,quem ama briga para melhorar, quem ama chora de saudades, quem ama toca, quem ama fica bobo, chora e da risada à toa, se magoa mais fácil, visita o ódio e o amor em segundos e, exala segurança.

O amor nos proporciona uma base sólida, uma estrutura de aço, uma make definitiva! Me pego pensando: como tem gente que não quer experimentar? A que ponto chega a covardia de não ir em frente?

Será mesmo medo? Será a mais pura negação?

Sinto pena das pessoas que, pelo triste motivo que for, não irão experimentar a mistura amarga e doce que é amar.

Aos valentes posso dizer, sim, amar pode dar certo! Às vezes, pode dar errado também, mas o jogo não para nunca. Temos inúmeras chances de amor.

Não existe a certeza da felicidade eterna, há enormes possibilidades de se magoar, exigir, não ter, perder.

Mas se existe algo que o amor te ensina, é que ele é bom demais de sentir, de viver,e enquanto houver vida, e desde que você não a use somente para respirar, bom…

Estamos no jogo, renasceremos das cinzas quantas vezes forem nescessárias para, por uma vez, ou quem sabe, mais uma vez, amar!


"5 dicas para controlar o ciúmes" no blog Bolsa de Mulher

Minha entrevista sobre ciúmes para o blog Bolsa de Mulher foi publicado com a intenção de ajudar o relacionamento entre os casais.
As dicas são: cuidar da autoestima, não alimentar a possessão, não fantasiar coisas, controlar o impulso e dialogar bastante.
Para ver a página, clique aqui.



Revista Madame Brasil publica meu texto

O meu artigo "Sentido "Mãe" foi capa na revista Madame Brasil e eu conto sobre todas as emoções que senti quando me tornei mãe: desde todas as felicidades até a compreensão de como a minha mãe cuidava de mim.



Leia o texto na íntegra:

"No curto período de 24 horas, sou mulher, baba, serviçal, enfermeira, palhaça, criança... sou mãe"

Quando eu vi aqueles olhos imensos querendo abrir pra mim, me olhando com tanta expressão, tanta força. Naquele momento eu percebi que eu vivi todo esse tempo por aquele instante. Aquele pequeno ser que eu segurava dependia totalmente de mim. Precisava de mim para alimentá-lo, agasalhá-lo, lhe dar amor, carinho, passar valores, para um dia, lá na frente, eu me esgoelar berrando: Não esquece de levar o casaco!!!!!

Sim, ele precisava e precisa de mim! É fato! Mas o mais engraçado, mesmo com tantas constatações racionais e emocionais, é que, eu preciso muito mais dele!

Sim, preciso! Não vivo sem! Chega de sapatos e bolsas, adeus fazer as unhas toda semana, me olhar no espelho detalhadamente, enfim, agora é a hora da chupeta ideal, da mamadeira com bico anatômico, do bichinho de pelúcia mais fofo e, importante, antialérgico.

Meus questionamentos se modificaram, minhas prioridades se resumem ao amor incondicional. O egoísmo natural de todo ser humano, de uma maneira sobrenatural me deixou, sumiu!

Escuto dizer por aí que estou chata, que não me concentro mais, que não falo e nem penso em outra coisa que não seja meu bebê! E dai? Sim, estou compulsiva, enfiada no mundo do leite em pó, do primeiro dente, da consistência ideal do número dois, da pergunta que faço todos os dias para mim mesma: será que a cor dos olhos vai mudar? Pois é, estou absolutamente absorvida, abduzida, entregue a esse amor maior.

Consigo entender finalmente o que minha mãe sente quando olha pra mim! Entendo os cuidados todos, as broncas por coisas tão simples e a compreensão imediata por erros cometidos maiores do que o normal. Entendo as recomendações que nunca tem fim! Parei de me perguntar por que minha mãe ainda me pergunta se eu peguei o casaco, mesmo estando 40 graus, mesmo não morando mais na mesma casa, mesmo tantas coisas! Entendo a esperança em mim depositada, os sonhos que ainda existem! Compreendo as noites que ela ficou sem dormir, ou por eu ter febre, por me esperar da balada, por me consolar quando o primeiro amor terminou....

E quando sento para conversar com minha mãe, de um modo mágico e divino, eu sinto em mim o cheiro mais gostoso do mundo, o cheiro que acalma, que da paz, que acalanta, que ampara. Eu sinto o cheiro dela, da minha mãe, que agora, eu tenho também!


Meu texto na Revista Regional

A revista regional publicou um artigo meu em sua edição maio o: "O robô que tinha coração". Neste texto descrevo todos os sentimentos vividos pelo robô e comparo a vida com pessoas de coração de lata.
Confira aqui a página publicada na Revista Regional:

Senhas e relacionamentos no Bolsa de Mulher


O compartilhamento de senhas digitais entre os casais é o tema da matéria do Bolsa de Mulher da qual fui fonte. Em entrevista a repórter Laís Peterlini falei sobre como encarar esse tema, principalmente entre casais ciumentos. Para ler na íntegra a matéria do portal feminino, que está integrado ao Terra, clique aqui

  

Entrevista na Revista Regional


A Revista Regional de abril traz uma entrevista minha sobre o tema Gentileza. Com direito a chamada na capa da publicação, que este mês completa 10 anos de existência, a matéria lembra que a gentileza é um traço da personalidade. Na minha conversa com a repórter, procurei mostrar que é possível ser gentil mesmo com um dia a dia apressado. A matéria está faz parte da seção “Repórter Regional”.


Para folhear Regional acesse clique aqui


O robô que tinha coração





“O que será pior?
Ser um robô com coração ou
um homem com coração de lata?”

Ele era um robô simpático. Sua boca era desenhada com um permanente sorriso. Então, mesmo quando se tinha algum problema, quando se estava triste, era só olhar para ele que você já se sentia melhor. Era impressionante como ele fazia tudo, não propriamente as tarefas de casa, mas como havia o diferencial do coração, ele sabia consolar as pessoas como ninguém. Ele era muito otimista então, quando percebia algum desânimo, quando a moral de alguém estava baixa, lá ia nosso robô por pra cima quem precisava. Conversar com quem estava só e, principalmente, escutar quem precisava falar, mas não encontrava mais ninguém interessado em ouvir.

Cinderela 2013 na Revista Madame Brasil

A Revista Madame Brasil publicou um texto de minha autoria em sua terceira edição de, que circula nos meses de março e abril. Produzida pela Editora A2, a mesma da Revista Bianchini, a revista é voltada para o público feminino e circula em cidades do interior de São Paulo. O artigo escrito para a publicação está na seção "+ Atitude" e tem como tema a mulher da atualidade e suas expectativas no campo amoroso. 

"Não se nasce mulher- Torna-se" 
(Simone de Beauvoir )


(Clique para ver as imagens ampliadas) 

O texto na íntegra já foi pulicado aqui no blog, para ler bata clicar aqui

Revista Regional - Carnaval Férias da Alma

A Revista Regional publicou um artigo especial escrito por mim em sua edição de fevereiro. O artigo escrito especialmente para o veículo está na seção "Lições" e fala sobre a leveza de uma das festas mais aclamadas pelos brasileiros. 

(clique na imagem para ampliar)

CINDERELA 2013


"Não se nasce mulher- Torna-se ( Simone de Beauvoir )

  Sim, ela era uma menina romântica, desde criança, brincava de ser a princesa a espera de seu príncipe.
  Beijava o sapinho de gesso do jardim achando que ele ia virar o moço bonito dos livros infantis.
  O tempo foi passando e a menina foi crescendo, teve a fase de ser devota de Santo Antonio, torturava o santinho pedindo que lhe trouxesse um rapaz bonito, não mais montado em um cavalo branco, como os velhos e bons príncipes de antigamente, ela queria seu "príncipe" montado em vários cavalos, na forma de um belo carro ou quem sabe uma moto, ta valendo!!